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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/07/2008 |
Data da última atualização: |
07/08/2008 |
Autoria: |
STUCHI, E. S.; DONADIO, L. C.; SEMPIONATO, O. R.; SILVA, J. A. A. da. |
Título: |
Caracterizacao de cinco isolados de exocorte e efeitos da sua inoculacao no desenvolvimento vegetativo e producao inicial de pomeleiro 'Marsh Seedless' (Citrus paradisi Macf.). |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v.20, n.2, p.167-174, 1998. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em experimento, planado em janeiro de 1991, na Estacao Experimental de Citricultura de Bebedouro, municipio de Bebedouro-SP, estudaram-se os efeitos da inoculacao de isolados de exocorte em pomeleiro 'Marsh Seedless' enxertado sobre Poncirus irfoliata.O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com cinco repeticoes e seis tratamento: inoculacao de cinco diferentes isolados de exocorte e uma testemunha sem inoculacao, sendo cada parcela composta por duas plantas. A inoculacao foi realizada no campo, seis meses apos o plantio, atraves de enxertia de duas borbulhas em cada planta, sendo uma no tronco da copa e outra no tronco do cavalo. Dos cinco isolados empregados, quatro causaram reducao do desenvolvimento vegetativo das plantas; avaliado pelo diametro de tronco, altura, diametro e volume de copa; sendo que tres ocasionaram sintomas classicos de exocorte em cidreira 'Etrog 861 SI'. Determinou-se por S-PAGE que os isolados 1.2 e 3possuiam CEV, CV-II e CV-III, o isolado 4 possuia apenas CV-II e CV-III, enquanto o isolado 5 nao apresentava viroides. As plantas inoculadas apresentaram reducao na producao de frutos por arvore na segunda safra, mas nao sofreram reducao no indice de produtividade, expresso em quilogramas de frutos por metro cubico de copa. |
Palavras-Chave: |
Ananicamento; Fruta citrica; Pamelo; Viroides. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01961naa a2200205 a 4500 001 1060517 005 2008-08-07 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSTUCHI, E. S. 245 $aCaracterizacao de cinco isolados de exocorte e efeitos da sua inoculacao no desenvolvimento vegetativo e producao inicial de pomeleiro 'Marsh Seedless' (Citrus paradisi Macf.). 260 $c1998 520 $aEm experimento, planado em janeiro de 1991, na Estacao Experimental de Citricultura de Bebedouro, municipio de Bebedouro-SP, estudaram-se os efeitos da inoculacao de isolados de exocorte em pomeleiro 'Marsh Seedless' enxertado sobre Poncirus irfoliata.O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com cinco repeticoes e seis tratamento: inoculacao de cinco diferentes isolados de exocorte e uma testemunha sem inoculacao, sendo cada parcela composta por duas plantas. A inoculacao foi realizada no campo, seis meses apos o plantio, atraves de enxertia de duas borbulhas em cada planta, sendo uma no tronco da copa e outra no tronco do cavalo. Dos cinco isolados empregados, quatro causaram reducao do desenvolvimento vegetativo das plantas; avaliado pelo diametro de tronco, altura, diametro e volume de copa; sendo que tres ocasionaram sintomas classicos de exocorte em cidreira 'Etrog 861 SI'. Determinou-se por S-PAGE que os isolados 1.2 e 3possuiam CEV, CV-II e CV-III, o isolado 4 possuia apenas CV-II e CV-III, enquanto o isolado 5 nao apresentava viroides. As plantas inoculadas apresentaram reducao na producao de frutos por arvore na segunda safra, mas nao sofreram reducao no indice de produtividade, expresso em quilogramas de frutos por metro cubico de copa. 653 $aAnanicamento 653 $aFruta citrica 653 $aPamelo 653 $aViroides 700 1 $aDONADIO, L. C. 700 1 $aSEMPIONATO, O. R. 700 1 $aSILVA, J. A. A. da. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas$gv.20, n.2, p.167-174, 1998.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/10/2016 |
Data da última atualização: |
13/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; MONTEIRO, A. N.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
RELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 5/24 ? DADOS MARÇO 2016 - VALE_IFC. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
25 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ao longo do mês de Março, a chuva em Santa Catarina foi causada devido à atuação de diferentes sistemas meteorológicos, como frentes frias, sistemas de baixa pressão, cavados e a corrente de jato em altos níveis. Ao contrário do que ocorreu nos meses anteriores, a corrente de jato esteve mais atuante em SC em Março. Em conjunto com outros sistemas meteorológicos, a corrente de jato favoreceu a ocorrência de episódios de chuva forte sobre o Estado.
A pressão atmosférica, mostrada nos gráficos, apresentou quatro quedas significativas ao longo do mês, atingindo mínimos de pressão nos dias 03, 10, 21 e 26/03. Estas fortes quedas na pressão atmosférica estão relacionadas à atuação dos sistemas de baixa pressão citados na seção anterior, que foram responsáveis por altos volumes de precipitação em SC no decorrer do mês de março.
A temperatura em março de 2016, apresentada nos gráficos, apresentou grande amplitude, devido principalmente à atuação de diferentes massas de ar sobre o Estado durante o mês, o que levou à ocorrência tanto de períodos de calor, quanto de temperatura amena. Com isto, a temperatura média do mês de março ficou muito próxima à média climatológica em todas as regiões de SC.
Em relação à umidade relativa, a partir dos gráficos pôde ser identificado que no mês de Março, houve grande variação diária, o que é esperado, devido à atuação das diferentes massas de ar que passaram sobre o Estado e também ao forte aquecimento no período da tarde, o que leva a quedas na umidade relativa.
Em março, o vento médio em Anitápolis apresentou grande variação, sem uma direção predominante durante o mês. Os números de registros de vento da direção nordeste e oeste/sudoeste foram levemente superiores aos demais, com 79 e 75 ocorrências, respectivamente. Em Anitápolis e Florianópolis, a magnitude do vento médio com maior frequência foi de 0-5 km/h. Já em São Bonifácio e em Rancho Queimado, a maior frequência foi de ventos de magnitude de 6-10 km/h. O vento máximo do mês em Anitápolis, foi de 64,8 km/h, registrado no dia 21/03 e associado ao sistema de baixa pressão que esteve sobre o Estado neste dia. MenosAo longo do mês de Março, a chuva em Santa Catarina foi causada devido à atuação de diferentes sistemas meteorológicos, como frentes frias, sistemas de baixa pressão, cavados e a corrente de jato em altos níveis. Ao contrário do que ocorreu nos meses anteriores, a corrente de jato esteve mais atuante em SC em Março. Em conjunto com outros sistemas meteorológicos, a corrente de jato favoreceu a ocorrência de episódios de chuva forte sobre o Estado.
A pressão atmosférica, mostrada nos gráficos, apresentou quatro quedas significativas ao longo do mês, atingindo mínimos de pressão nos dias 03, 10, 21 e 26/03. Estas fortes quedas na pressão atmosférica estão relacionadas à atuação dos sistemas de baixa pressão citados na seção anterior, que foram responsáveis por altos volumes de precipitação em SC no decorrer do mês de março.
A temperatura em março de 2016, apresentada nos gráficos, apresentou grande amplitude, devido principalmente à atuação de diferentes massas de ar sobre o Estado durante o mês, o que levou à ocorrência tanto de períodos de calor, quanto de temperatura amena. Com isto, a temperatura média do mês de março ficou muito próxima à média climatológica em todas as regiões de SC.
Em relação à umidade relativa, a partir dos gráficos pôde ser identificado que no mês de Março, houve grande variação diária, o que é esperado, devido à atuação das diferentes massas de ar que passaram sobre o Estado e também ao forte aquecimento no período da tarde, o que leva a quedas na ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02893nam a2200241 a 4500 001 1125607 005 2016-10-13 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aRELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 5/24 ? DADOS MARÇO 2016 - VALE_IFC.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2016 300 $a25 p. 520 $aAo longo do mês de Março, a chuva em Santa Catarina foi causada devido à atuação de diferentes sistemas meteorológicos, como frentes frias, sistemas de baixa pressão, cavados e a corrente de jato em altos níveis. Ao contrário do que ocorreu nos meses anteriores, a corrente de jato esteve mais atuante em SC em Março. Em conjunto com outros sistemas meteorológicos, a corrente de jato favoreceu a ocorrência de episódios de chuva forte sobre o Estado. A pressão atmosférica, mostrada nos gráficos, apresentou quatro quedas significativas ao longo do mês, atingindo mínimos de pressão nos dias 03, 10, 21 e 26/03. Estas fortes quedas na pressão atmosférica estão relacionadas à atuação dos sistemas de baixa pressão citados na seção anterior, que foram responsáveis por altos volumes de precipitação em SC no decorrer do mês de março. A temperatura em março de 2016, apresentada nos gráficos, apresentou grande amplitude, devido principalmente à atuação de diferentes massas de ar sobre o Estado durante o mês, o que levou à ocorrência tanto de períodos de calor, quanto de temperatura amena. Com isto, a temperatura média do mês de março ficou muito próxima à média climatológica em todas as regiões de SC. Em relação à umidade relativa, a partir dos gráficos pôde ser identificado que no mês de Março, houve grande variação diária, o que é esperado, devido à atuação das diferentes massas de ar que passaram sobre o Estado e também ao forte aquecimento no período da tarde, o que leva a quedas na umidade relativa. Em março, o vento médio em Anitápolis apresentou grande variação, sem uma direção predominante durante o mês. Os números de registros de vento da direção nordeste e oeste/sudoeste foram levemente superiores aos demais, com 79 e 75 ocorrências, respectivamente. Em Anitápolis e Florianópolis, a magnitude do vento médio com maior frequência foi de 0-5 km/h. Já em São Bonifácio e em Rancho Queimado, a maior frequência foi de ventos de magnitude de 6-10 km/h. O vento máximo do mês em Anitápolis, foi de 64,8 km/h, registrado no dia 21/03 e associado ao sistema de baixa pressão que esteve sobre o Estado neste dia. 653 $amonitoramento climatológico 653 $aprecipitação 653 $apressão atmosférica 653 $atemperatura 653 $aumidade relativa 653 $avento 700 1 $aMONTEIRO, A. N. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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